É pouco pano para muita roupa para tanta mulher.
É pouca roupa para muito decote para tanta perna com tanta pele.
É pouco para tanto com muito para pouco.
São tantas coxas e braços, seios, barrigas e ombros.
É tanta pele lisa e perfumada, tratada, maquiada e bronzeada.
É tanto, que fica parecendo sim.
Quase que assim:
Como um puteiro em plena luz do dia.
E sem querer dizer, mas já dizendo..
Não é quase.
É bem assim.
Um puteiro.
E de dia.
Peço desculpas pela repostagem.
Tive problemas com o aplicativo que uso e acidentalmente apaguei esse texto.
Agradeço os comentários feitos anteriormente!
Muito obrigada pela atenção que vocês têm me dado!
Obrigada mesmo!
Uma ótima semana a todos.
Eram tantos degraus para tão pouca escada.
Eram quatro, dois ou doze.
Dispostos em fila ordenando algum número não estranho à mim.
Eram cinco, sete ou quinze.
Nem me lembro mais de quantos eram.
Eram tantas escadas para tão poucos degraus.
Dois, vinte, cinco.
Minhas pernas falharam ao subir tão devagar.
Zero, um, oito.
Era tanto, mas parecia pouco.
A mesma cadeira para a mesma mesa para as mesmas pessoas.
- Bebidas?
A mesma Lua para as mesmas pessoas para a mesma mesa de mesma cadeira.
- O de sempre, por favor.
O mesmo assunto para a mesma Lua para mesma cadeira de mesma mesa.
- Mas você não teve medo?
Sempre o mesmo.
- Não.
Talvez nem sempre.
- Ainda tenho.
que controlam por séculos uma massa absoluta que não questiona as próprias contradições.
Feliz dia 12.
E parabéns para você que nunca se incomodou com nada disso.
Amém.
A
maré
alta
voltou.
Trazendo
de
volta
tudo
o
que
não
devia.
A
maré
alta
voltou.
Levando
de
volta
tudo
o
que
não
devia.
A
maré
alta
voltou.
Usando
de
volta
tudo
o
que
não
devia.
A
maré
alta
voltou.
voltou.
voltou.
Ele, sempre se valendo de justificativas concretas, não raro, me dava o desprazer de me debater até o desgaste para justificar tal uso da palavra.
Procurei inúteis argumentos até conseguir encontrar isto:
Mini Aurélio
8edição.
Página 578
Perdoar [Lat. perdonare ] 1.Desculpar (pena, culpa, dívida, etc.)
Estava aí.
Perdoar nunca foi esquecer.
.
Te entreguei, linda e fria, àquela terra fértil avermelhada.
Encerrei alí, oito dos teus infinitos anos de graça encantada.
O teu corpo renovado traria vida aos recém chegados.
E a tua beleza, eterna por essência, traria à eternidade, fertilidade.
Só achei injusto no final, entregar tudo o que sobrou, à terra.
Mas afinal, o que seria justo nessa guerra inegável se não fosse assim, o silêncio do teu sofrimento?
Me assombra ver tanta princesa querendo ser rainha dos reinos...
Deixá-las ir.
Às que ficam, cresçam.
