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A arte de sentir é a capacidade de se expressar.

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sábado, 29 de setembro de 2012

Busca

Eu costumava me orientar à noite pelas estrelas esbranquiçadas presas ao céu escuro.
Desesperador foi quando só tinha o escuro.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

sábado, 22 de setembro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

terça-feira, 18 de setembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Ontem

à noite me despedaçei em fragmentos de ódio e fraqueza.
Não sei se foi meu ego se inocentando de um fado, ou se foi um fado se inocentando do meu ego.
Só sei que doeu.
E muito.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Testamento

E mesmo que o fato de você ir me mate, eu prefiro que vá, para que eu não morra por você ficar.

domingo, 9 de setembro de 2012

Enquadrada

Ele tinha os lábios formando uma fina linha.

- Taís, por que você está chorando?

Eu tinha os olhos perdidos na infinidade daquela rua deserta.

- Taís?
O toque gelado me puxou da correnteza.

- Por quê?

Eu precisava de um ?

E por um acaso, talvez , foi do copo que veio a minha razão.

- Acabou o Whiskey, meu querido... vai me deixar pagar o próximo?

E a rua ainda continuava deserta.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Muitas

almas são sacrificadas por um equívoco comum.
Não cabe a mim fazer concessões a quem impõe opiniões.
Sou dona da minha ironia e do meu talento.
Não tenho culpa se você é um menino birrento.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Eu

não preciso de nenhuma prova para fazer você entender que o que era meu, nunca foi nosso.

domingo, 2 de setembro de 2012

Incomum

Ele procurava por destroços no meio de tantas migalhas perdidas no quarto.
- Cadê ?

A aliança em seu dedo anular fora arrancada por aquela explosão interna ou talvez tivera sido o peso do ouro dourado por traição?
- Cadê ?

As cabeças reclamavam pelo ato interrompido.
- Cadê ?!

A Lua, cúmplice de todas as noites, se escondia pela penumbra da pele nua recoberta de perfume.
- Cadê ?!

O cheiro de extinto quebrava a sincronia das cenas.
- Merda !

O lençol amarrotado tinha um misto de dois corpos antes juntos.
- .......

A porta se abriu.
- !
- !!!!!
- ......
-.....

E a porta se fechou.