Te entreguei, linda e fria, àquela terra fértil avermelhada.
Encerrei alí, oito dos teus infinitos anos de graça encantada.
O teu corpo renovado traria vida aos recém chegados.
E a tua beleza, eterna por essência, traria à eternidade, fertilidade.
Só achei injusto no final, entregar tudo o que sobrou, à terra.
Mas afinal, o que seria justo nessa guerra inegável se não fosse assim, o silêncio do teu sofrimento?
Lindíssimo!
ResponderExcluirGK
Muito obrigada!
Excluire fecha-se o ciclo. belo texto! e a justiça é só um ponto de vista. gostei muito.
ResponderExcluir(obrigado pela tua visita e comentário gentis lá no meu espaço.)
abraços. daniel
http://dagarpower.blogspot.com
Obrigada Daniel!
ExcluirEstarei sempre presente por lá!
Assim que tiver mais tempo, irei dar uma lida em suas postagens mais antigas ;)
Um beijo!
Boa semana !