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A arte de sentir é a capacidade de se expressar.

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sábado, 27 de outubro de 2012

Decadência feminina

É pouco pano para muita roupa para tanta mulher.
É pouca roupa para muito decote para tanta perna com tanta pele.
É pouco para tanto com muito para pouco.

São tantas coxas e braços, seios, barrigas e ombros.
É tanta pele lisa e perfumada, tratada, maquiada e bronzeada.

É tanto, que fica parecendo sim.
Quase que assim:
Como um puteiro em plena luz do dia.

E sem querer dizer, mas já dizendo..
Não é quase.
É bem assim.
Um puteiro.
E de dia.

5 comentários:

  1. Meu nome é António Batalha, estive a ver e ler algumas coisas de seu blog, achei-o muito bom, e espero vir aqui mais vezes. Meu desejo é que continue a fazer o seu melhor, dando-nos boas mensagens.
    Tenho um blog Peregrino e servo, se desejar visitar ia deixar-me muito honrado.
    Ps. Se desejar seguir meu blog será uma honra ter voce entre meus amigos virtuais, decerto irei retribuir com muito prazer. Siga de forma que possa dar com seu blog.
    Deixo a minha benção e a paz de Jesus.

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    1. É um prazer te conhecer, Antônio.
      Fico contente e animada quando recebo esses tipos de críticas e convites.
      Dei uma lida em seus dois blogs e eles são sim, bem construídos e enigmáticos.
      Agradeço muito ao convite feito, mas não poderei acompanhar seu trabalho, em virtude de minha opção de ser ateu.
      Espero que me compreenda e que ainda possamos compartilhar ideias e comentários.
      Seja sempre muito bem- vindo por aqui e sinta-se sempre à vontade!
      Um beijo e uma ótima semana!

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  2. O mundo, sob muitos aspectos, é um decadente puteiro dioturno.
    GK

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    1. Sim, meu querido, em vários aspectos.
      Mas o que mais me incomoda é essa vulgarização feminina.
      É belo a mulher mostrar um pouco de seus "dotes",mas não dessa forma demasiada de agora.
      Perde-se muito valor....

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  3. Uma oferta maior que a demanda deprecia o produto. E se uso esta palavra, é porque mais parecem vitrines. Como bem disse o GK, "um decadente puteiro dioturno". Enfim, assim (des)caminha esta nossa humanidade com suas vicissitudes...
    Abraços, Taís!

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